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TJ-AM: virtualização extrajudicial
Corregedoria apoia informatização

Na manhã dessa segunda-feira (17), o corregedor-geral e coordenador de Tecnologia da Informação e Comunicação do Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM), desembargador Yedo Simões, esteve visitando a fábrica da Samsung em Manaus.

O objetivo foi reforçar o apoio do Poder Judiciário ao projeto da Associação dos Notários e Registradores do Estado do Amazonas (Anoreg), para virtualizar os cartórios extrajudiciais, que tambémterão atos e documentos acessados remotamente de qualquer parte do mundo, via sistema Projudi.

O projeto da Anoreg está em vias de aprovação pela empresa, que oferece apoio a ações de grande alcance social na Amazônia.

O projeto atende os pré requisitos para ser aprovado como um projeto classificado pela Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa) como P&D, que trata de pesquisa e desenvolvimento. Os cartórios trazem a segurança jurídica necessária às ações extrajudiciais, e se todos os cartórios, seja de registro de imóveis, notas, civil, terão suas ações e documentos em um banco de dados. O projeto oferece celeridade e segurança”, explica o corregedor-geral do TJAM.

Segundo o desembargador Yedo Simões, o TJAM oferece a infraestrutura necessária para a guarda dos dados em todo o interior, por meio do Projudi. “Nos antecipamos à essa situação, e desde a criação do nosso sistema, disponibilizamos o espaço necessário nos nossos servidores para a instalação dos dados da Anoreg. Oferecemos a segurança e transparência a essas informações”, explica.

O superintendente da Associação dos Notários e Registradores do Estado do Amazonas (Anoreg), Alysson Rodrigues, comenta que a visita se deu em razão da futura parceria entre Samsung, Anoreg e Fundação Paulo Feitoza.

Segundo ele, o projeto de virtualização das serventias extrajudiciais ganhou proporção maior que o esperado, e deve contemplar toda a Amazônia Legal.

Rodrigues diz que a visita é fruto de entendimento, onde a Samsung sinalizou o interesse de patrocinar o projeto, “cujo alcance social é imenso”. “O objetivo é concretizar esse patrocínio. O maior beneficiado será a população, pois estaremos levando cidadania àquelas pessoas da Amazônia, independente da distância e do local do cartório extrajudicial”, afirma.

Outro parceiro no projeto é a Fundação Paulo Feitoza, que desenvolve e presta atendimento às empresas que precisam investir em projetos de pesquisa e desenvolvimento. Segundo Rodrigues, o projeto também tem a chancela da Superintendência da Zona Franca de Manaus.

Fonte: Arpen Brasil